Uma justa, sincera e humilde homenagem a um dos grandes homens desse mundo!
Enredo: "Preto e branco a cores"
Destino a minha vida
Minha luta pela liberdade
A nove filhas de um só coração
Ao Sul do berço da humanidade
O Anjo Invasor me deu a cor, mas cor não tenho
Eu tenho raça e a cada farsa, a cada horror
O meu empenho, meu braço, meu valor
Se ergueu contra o monstro da cobiça
Caveirão da injustiça, filho da segregação
Eu tenho raça e a cada farsa, a cada horror
O meu empenho, meu braço, meu valor
Se ergueu contra o monstro da cobiça
Caveirão da injustiça, filho da segregação
Liberto permanece o pensamento
Ele foi meu alento
Quando o corpo foi prisão
Ele foi meu alento
Quando o corpo foi prisão
O nosso herói Mandela é
Senhor da fé, clamou o povo
E o Tigre encontra no Leão
A maior inspiração de um mundo novo
Senhor da fé, clamou o povo
E o Tigre encontra no Leão
A maior inspiração de um mundo novo
Do gueto, um palco de glória
Corre em meu sangue a história
Num mundo misturado
Matizado com as cores deste chão
Corre em meu sangue a história
Num mundo misturado
Matizado com as cores deste chão
Um canto a ser louvado,
ser humano ante a fome e a privação
Museu da Favela Vermelha
Minha alma se espelha na face do irmão
Museu da Favela Vermelha
Minha alma se espelha na face do irmão
É hoje, vou cantar
Minha gente é o lugar que eu sempre quis
Na Avenida, meu irmão, vou abraçar
Viver a igualdade e ser feliz
Minha gente é o lugar que eu sempre quis
Na Avenida, meu irmão, vou abraçar
Viver a igualdade e ser feliz
Liberdade, pelo amor de Deus
Liberdade a este céu azul
É minha terra, orgulho meu
Porto da Pedra canta a África do Sul
Liberdade a este céu azul
É minha terra, orgulho meu
Porto da Pedra canta a África do Sul
E para fechar, o poema que inspirou o mestre em seus longos anos de prisão, chamado "Invictus":
Dentro da noite que me rodeia
Negra como um poço de lado a lado
Agradeço aos deuses que existem
por minha alma indomável
Sob as garras cruéis das circunstâncias
eu não tremo e nem me desespero
Sob os duros golpes do acaso
Minha cabeça sangra, mas continua erguida
Mais além deste lugar de lágrimas e ira,
Jazem os horrores da sombra.
Mas a ameaça dos anos,
Me encontra e me encontrará, sem medo.
Não importa quão estreito o portão
Quão repleta de castigo a sentença,
Eu sou o senhor de meu destino
Eu sou o capitão de minha alma.
Negra como um poço de lado a lado
Agradeço aos deuses que existem
por minha alma indomável
Sob as garras cruéis das circunstâncias
eu não tremo e nem me desespero
Sob os duros golpes do acaso
Minha cabeça sangra, mas continua erguida
Mais além deste lugar de lágrimas e ira,
Jazem os horrores da sombra.
Mas a ameaça dos anos,
Me encontra e me encontrará, sem medo.
Não importa quão estreito o portão
Quão repleta de castigo a sentença,
Eu sou o senhor de meu destino
Eu sou o capitão de minha alma.
O poema é de autoria do britânico William Ernest Henley.
VIVA MADIBA! VIVA MANDELA!
VIVA A LIBERDADE!